Deus não muda a vida de ninguém
Mas Ele mostra o caminho
publicado em 26/06/2017 às 00:15.
Por Jeane Vidal (*) / Foto: Thinkstock
Tags: congresso para o sucesso mudança de vida obediência
“Deus vai mudar a sua vida!” Quem nunca ouviu essa afirmação ao participar de um culto na Universal? Se você é membro ou já participou de alguma reunião na Universal certamente já ouviu essa frase de um homem de Deus. E mesmo você que nunca colocou os pés numa igreja, provavelmente, já ouviu essa frase de alguém de fé.
Mas a pergunta é: como Deus fará isso? Ao contrário do que muitos pensam, não é com um passe de mágica, ou como num conto de fadas ou filmes de Holllywood.
O bispo Edson Costa explica que Deus trabalha com uma palavra, por isso, toda vez que Ele deseja mudar a vida de uma pessoa, faz isso dando a ela uma direção. “Ele vai te dar uma palavra, que vai te direcionar a um novo rumo, e esse novo rumo é que vai mudar a sua vida”.
Por isso, nunca pare de lutar, de plantar, de correr atrás dos seus sonhos. Quando a pessoa começa uma coisa e não termina, ela fica viciada em desistir, mas quando vai até o fim se torna viciada em lutar e, por isso, Deus a honra.
Veja o conselho do rei Salomão. Esse é o segredo do sucesso em todas as áreas da vida.
“Pela manhã semeia a tua semente, e à tarde não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará, se esta, se aquela, ou se ambas serão igualmente boas. ” Eclesiastes 11.6
Ou seja, não pare de trabalhar, de batalhar, de insistir.
Veja o que fizeram os grandes heróis da Bíblia, que tinham todos os motivos para desistirem, mas, escolheram continuar lutando.
Abraão, por exemplo, nunca pediu a Deus riquezas ou a morte dos inimigos. Tudo que ele queria era um filho. Deus, então, prometeu que lhe daria não apenas um filho, mas que faria dele o pai de uma numerosa nação. Ele creu nessa palavra de tal maneira que passou a viver em função dela, contudo, passaram-se 24 anos e Abraão continuava sem filhos, mas ainda assim ele não deixou de lutar e nem de crer.
“Deus enriqueceu a Abraão, mas o sonho dele ainda não tinha sido realizado. Mesmo contra a própria natureza, mesmo já sendo um homem amortecido, a sua esposa tendo o útero seco, mesmo todos os fatos estando contra ele, ainda assim ele continuou lutando. Resultado: um ano depois nasceu Isaque, e seu sonho se realizou. E se ele tivesse parado de lutar aquele ano? Era o ano da vitória dele”, destaca o bispo.
Com Isaque não foi diferente. Houve uma época em que o local onde ele morava vivia uma seca terrível, então, ele decidiu partir para o Egito, em busca de melhores condições de vida. Porém, quando estava de partida, Deus apareceu para ele e mandou que ficasse ali mesmo, naquela terra castigada pela seca, pois, Ele o faria prosperar nela.
Isaque obedeceu e passou a plantar, mesmo em meio ao deserto, e, milagrosamente, toda semente que plantava germinava e rendia 100 vezes mais.
Olha aí a receita do sucesso se repetindo, só que agora com Isaque: obedecer e não parar de lutar.
Porém, onde encontrar água para regar a plantação no meio do deserto? Isaque começou a cavar poços, e a água simplesmente nascia. Detalhe: só nos poços dele tinha água, no de mais ninguém.
Foi aí que os olhos dos inimigos invejosos cresceram. Quando anoitecia, e Isaque dormia, eles iam até lá e entupiam os poços com entulhos.
Quando Isaque acordava e via os poços entupidos não ficava se lamentando ou resmungando. Arregaçava as mangas e cavava outro. No outro dia, a cena se repetia e ele continuava cavando mais outro e mais outro. Qual o resultado: Deus o honrou em meio ao deserto.
E o que falar de Jacó?
“Quando falamos em luta não tem maior exemplo na Bíblia do que Jacó. Ele lutou com o próprio Deus”, observa o bispo Edson.
Jacó era um enganador, trapaceiro. Enganou o irmão e depois o pai e, por isso, passou 20 anos colhendo os frutos da sua falta de caráter. Gemeu, na mão do sogro e da mesma forma que enganou foi enganado por ele, até o dia em que decidiu dar um basta.
Após duas décadas de sacrifício, de perdas, de derrotas, de humilhação e de trapaças, ele pegou toda a família e todo o seu rebanho e partiu para começar uma vida nova em outra cidade.
Mas, ao chegar no Vau de Jaboque (Jaboque era o nome do rio que dividia as duas cidades), deixou que primeiro toda a família e todo rebanho atravessasse para a outra margem ficando apenas ele. “Certamente, porque ele queria ter um momento a sós com Deus”, deduz o bispo Edson. “Não adiantava ele passar para o lado de lá sendo o mesmo homem. Aquilo não podia ser uma fronteira apenas entre cidades, tinha que ser uma fronteira entre benção e maldição. Ou Deus quebrava essa fronteira de uma vez por todas ou não adiantaria ele mudar de uma cidade para outra”.
E, naquele momento, o anjo do Senhor apareceu, e Jacó passa a travar uma luta com o próprio Deus, que se estende até o amanhecer.
Ele estava exausto devido à intensidade da luta, mas, mesmo tendo sido ferido na coxa pelo anjo, mesmo gemendo de dor, Jacó não parou de lutar. Vendo que Jacó não o soltaria, o anjo pediu para que ele o deixasse ir. Era a oportunidade que Jacó precisava para obter a benção que tanto desejava:
“E disse: Deixa-me ir, porque já a alva subiu. Porém ele disse: Não te deixarei ir, se não me abençoares. E disse-lhe: Qual é o teu nome? E ele disse: Jacó. Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste. E Jacó lhe perguntou, e disse: Dá-me, peço-te, a saber o teu nome. E disse: Por que perguntas pelo meu nome? E abençoou-o ali.” Gênesis 32.26-29
Jacó foi abençoado porque lutou até o fim, não desistiu. E se ele tivesse parado de lutar? Com certeza não teria tido seu nome mudado por Deus. E continuaria sendo o mesmo Jacó.
Não duvide. Deus irá lhe dá a vitória como deu a todos aqueles que se colocaram completamente na dependência dEle.
Para aprender a enfrentar os desafios e se tornar uma pessoa vencedora participe do Congresso Para o Sucesso, que acontece às segundas-feiras, no Templo de Salomão. Para encontrar uma Universal mais próxima de você, acesse www.universal.org/enderecos.
Grupo CALEBE BRASIL no Bloco de Osasco está em AÇÃO:Diz o Bispo Geraldo Vilhena
segunda-feira, 26 de junho de 2017
quarta-feira, 21 de junho de 2017
Conheça a origem das festas juninas
Conheça a origem das festas juninas
Deixe a sua opinião
publicado em 20/06/2017 às 00:15.
Da Redação / Imagens: Wikimedia, Shutterstock, Thinkstock
Tags: festas juninas
As populares festas juninas envolvem diferentes formas de celebração, de acordo com o país. No Brasil, é voltada para os personagens bíblicosPedro e João Batista, tidos como santos, assim como o canonizado frade português Antônio de Lisboa, que viveu na virada dos séculos 12 e 13. Aqui, as festas não seguem exatamente os dias voltados para eles nos calendários, mas abrangem os meses de junho e julho. Porém, a devoção aos santos perdeu campo, e a temática rural é o maior foco, com vestimentas e comidas típicas do interior.
A origem das festas estaria nas celebrações pagãs do solstício de verão – quando a incidência solar medida a partir da linha do Equador é a maior do ano (ou seja, a luz do dia) –, simbolicamente o início “oficial” do verão no que concerne à mudança climática e, portanto, o início da época de plantio (dias mais quentes e mais longos, em uma época dependente da luz natural para quase toda prática ao ar livre). Como o solstício coincide com as datas voltadas aos santos, o sincretismo religioso se apoderou da festa com o pretexto de celebrá-los, na Idade Média.
A palavra "junina" remete à deusa pagã Juno, que a Igreja Católica adaptou para “joanina”, relativa a João. Hoje, voltou à baila “junina”, por muitos a usarem relativa ao mês de junho.
Por muitos cristãos, as festas são vistas como idólatras, enquanto outros consideram que não se desligaram da origem pagã, sobretudo pelas crendices que remetem à feitiçaria, como as chamadas simpatias.
Não só as festas dos dias de santos estão no contexto junino. No Brasil, 12 de junho, o Dia dos Namorados, foi instituído na véspera do dia de Santo Antônio, tido pelos seus adeptos com o “santo casamenteiro” – assim como os namorados do Hemisfério Norte a atrelaram ao dia de São Valentim (o Valentine's Day), 14 de fevereiro. Só que nem para a Igreja Católica Valentim é um santo oficial, pois não há dados suficientes para comprovar se a sua história foi real – a de um bispo que realizava casamentos secretamente em uma época em que eram proibidos pelo imperador romano Cláudio II, no século 3. Muitas são as simpatias para conseguir um cônjuge nessas datas. Dessa forma, é compreensível que muitos não separem as festas juninas do paganismo.
Fogo e danças
Ligadas ou não ao catolicismo sincrético, as fogueiras que os pagãos acendiam para a festa do solstício permaneceram em várias culturas, ainda que hoje não tenham mais tanto sentido católico ou pagão para muitos. As imensas fogueiras da festa de Midsummer (médio-verão) são bastante presentes (principalmente em margens de rios, lagos ou praias oceânicas) no Norte da Europa, em países como Suécia, Noruega, Lituânia, Letônia, Finlândia, Estônia e Dinamarca, assim como outras nações europeias, como Reino Unido, Irlanda, Galícia, Espanha, França, Itália, Malta, Portugal, Polônia, Rússia e Ucrânia. A colonização anglo-saxã levou o costume para países como Estados Unidos, Canadá (onde os festejos se misturam à data máxima da província francófona do Québec, em 24 de junho) e Austrália.
No solstício de inverno, as pessoas faziam um percurso em grupo, em filas, portando tochas, com as quais acendiam a fogueira – de onde teria vindo o costume das procissões com velas acesas. Para eles, o fogo afugentava os maus espíritos. Daí também teriam vindo as lanternas coloridas de papel.
A Igreja Católica medieval tentou se apoderar das fogueiras usando-as como um símbolo pseudocristão. Criaram a tradição com base em uma lenda em que Isabel, prima de Maria, mandou acender uma fogueira no alto de uma montanha para avisar a mãe de Jesus que engravidara (de João Batista).
Quando os colonizadores portugueses trouxeram os festejos juninos para cá, incluíram a tradição dos fogos de artifício (para “acordar” João Batista) e os balões (que levavam pedidos ao céu). No Brasil, a prática de soltar balões é oficialmente proibida, pelos sérios riscos de incêndio.
As danças, por sua vez, têm origem tanto nas coreografias pagãs para adorar falsos deuses quanto na dança de salão francesa quadrille (de onde vem o seu equivalente em português, quadrilha), uma evolução da antiga contradança – que, por sua vez, deriva de danças inglesas de camponeses (mais uma vez a ligação com a lavoura). Como hábitos franceses eram um grande interesse dos portugueses e foram amplamente difundidos na corte brasileira a partir da vinda de Dom João VI, a quadrilha se popularizou por aqui, fundindo-se a danças e ritmos brasileiros – na Bahia, ganhou até o espantoso apelido de “Baile Sifilítico”, pela participação de prostitutas.
A famosa “dança do mastro”, realizada em vários países e com uma variante bem popular na Suécia, tem, para alguns estudiosos, uma conotação fálica (comum a rituais de fertilidade do paganismo), com os dançarinos dando voltas ao redor do objeto.
A comida era distribuída em grande quantidade de propósito, para inspirar a fartura desejada nas lavouras, e muitos estudiosos defendem que parte dela era consagrada às falsas divindades – como ainda hoje é feito por adeptos do ocultismo.
Mesmo que hoje as festas não tenham uma ligação tão explícita com a religião, cabe a cada um pensar sobre o costume.
E você, o que acha das festas juninas? Costuma participar? Deixe a sua opinião nos comentários.
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publicado em 20/06/2017 às 00:15.
Da Redação / Imagens: Wikimedia, Shutterstock, Thinkstock
Tags: festas juninas
As populares festas juninas envolvem diferentes formas de celebração, de acordo com o país. No Brasil, é voltada para os personagens bíblicosPedro e João Batista, tidos como santos, assim como o canonizado frade português Antônio de Lisboa, que viveu na virada dos séculos 12 e 13. Aqui, as festas não seguem exatamente os dias voltados para eles nos calendários, mas abrangem os meses de junho e julho. Porém, a devoção aos santos perdeu campo, e a temática rural é o maior foco, com vestimentas e comidas típicas do interior.
A origem das festas estaria nas celebrações pagãs do solstício de verão – quando a incidência solar medida a partir da linha do Equador é a maior do ano (ou seja, a luz do dia) –, simbolicamente o início “oficial” do verão no que concerne à mudança climática e, portanto, o início da época de plantio (dias mais quentes e mais longos, em uma época dependente da luz natural para quase toda prática ao ar livre). Como o solstício coincide com as datas voltadas aos santos, o sincretismo religioso se apoderou da festa com o pretexto de celebrá-los, na Idade Média.
A palavra "junina" remete à deusa pagã Juno, que a Igreja Católica adaptou para “joanina”, relativa a João. Hoje, voltou à baila “junina”, por muitos a usarem relativa ao mês de junho.
Por muitos cristãos, as festas são vistas como idólatras, enquanto outros consideram que não se desligaram da origem pagã, sobretudo pelas crendices que remetem à feitiçaria, como as chamadas simpatias.
Não só as festas dos dias de santos estão no contexto junino. No Brasil, 12 de junho, o Dia dos Namorados, foi instituído na véspera do dia de Santo Antônio, tido pelos seus adeptos com o “santo casamenteiro” – assim como os namorados do Hemisfério Norte a atrelaram ao dia de São Valentim (o Valentine's Day), 14 de fevereiro. Só que nem para a Igreja Católica Valentim é um santo oficial, pois não há dados suficientes para comprovar se a sua história foi real – a de um bispo que realizava casamentos secretamente em uma época em que eram proibidos pelo imperador romano Cláudio II, no século 3. Muitas são as simpatias para conseguir um cônjuge nessas datas. Dessa forma, é compreensível que muitos não separem as festas juninas do paganismo.
Fogo e danças
Ligadas ou não ao catolicismo sincrético, as fogueiras que os pagãos acendiam para a festa do solstício permaneceram em várias culturas, ainda que hoje não tenham mais tanto sentido católico ou pagão para muitos. As imensas fogueiras da festa de Midsummer (médio-verão) são bastante presentes (principalmente em margens de rios, lagos ou praias oceânicas) no Norte da Europa, em países como Suécia, Noruega, Lituânia, Letônia, Finlândia, Estônia e Dinamarca, assim como outras nações europeias, como Reino Unido, Irlanda, Galícia, Espanha, França, Itália, Malta, Portugal, Polônia, Rússia e Ucrânia. A colonização anglo-saxã levou o costume para países como Estados Unidos, Canadá (onde os festejos se misturam à data máxima da província francófona do Québec, em 24 de junho) e Austrália.
No solstício de inverno, as pessoas faziam um percurso em grupo, em filas, portando tochas, com as quais acendiam a fogueira – de onde teria vindo o costume das procissões com velas acesas. Para eles, o fogo afugentava os maus espíritos. Daí também teriam vindo as lanternas coloridas de papel.
A Igreja Católica medieval tentou se apoderar das fogueiras usando-as como um símbolo pseudocristão. Criaram a tradição com base em uma lenda em que Isabel, prima de Maria, mandou acender uma fogueira no alto de uma montanha para avisar a mãe de Jesus que engravidara (de João Batista).
Quando os colonizadores portugueses trouxeram os festejos juninos para cá, incluíram a tradição dos fogos de artifício (para “acordar” João Batista) e os balões (que levavam pedidos ao céu). No Brasil, a prática de soltar balões é oficialmente proibida, pelos sérios riscos de incêndio.
As danças, por sua vez, têm origem tanto nas coreografias pagãs para adorar falsos deuses quanto na dança de salão francesa quadrille (de onde vem o seu equivalente em português, quadrilha), uma evolução da antiga contradança – que, por sua vez, deriva de danças inglesas de camponeses (mais uma vez a ligação com a lavoura). Como hábitos franceses eram um grande interesse dos portugueses e foram amplamente difundidos na corte brasileira a partir da vinda de Dom João VI, a quadrilha se popularizou por aqui, fundindo-se a danças e ritmos brasileiros – na Bahia, ganhou até o espantoso apelido de “Baile Sifilítico”, pela participação de prostitutas.
A famosa “dança do mastro”, realizada em vários países e com uma variante bem popular na Suécia, tem, para alguns estudiosos, uma conotação fálica (comum a rituais de fertilidade do paganismo), com os dançarinos dando voltas ao redor do objeto.
A comida era distribuída em grande quantidade de propósito, para inspirar a fartura desejada nas lavouras, e muitos estudiosos defendem que parte dela era consagrada às falsas divindades – como ainda hoje é feito por adeptos do ocultismo.
Mesmo que hoje as festas não tenham uma ligação tão explícita com a religião, cabe a cada um pensar sobre o costume.
E você, o que acha das festas juninas? Costuma participar? Deixe a sua opinião nos comentários.
Grupo CALEBE BRASIL no Bloco de Osasco está em AÇÃO:Diz o Bispo Geraldo Vilhena
sexta-feira, 9 de junho de 2017
Caravana argentina no Templo
Caravana argentina no Templo
Visitantes do país sul-americano conhecem o complexo da Universal em São Paulo e participam de várias reuniões
publicado em 04/06/2017 às 00:05.
Por Marcelo Rangel / Fotos: Cedidas
Tags: Templo de salomão edição 1313 Folha Universal
No penúltimo fim de semana de maio, uma caravana de membros da Universal da Argentina fez quatro dias seguidos de visitas e participou de reuniões no Templo de Salomão, no bairro paulistano do Brás.
Liderados pelo pastor Filipe Henriques (foto abaixo), os 70 argentinos preencheram integralmente seus dias de quinta-feira a domingo para conhecer todo o complexo, incluído o sempre indicado passeio pelo Jardim Bíblico e a réplica do Tabernáculo em tamanho natural.
“O povo da Argentina que nos acompanhou nesta caravana esperava ansiosamente entrar no Templo”, disse o pastor Filipe. “Todos ficaram perplexos diante de toda a grandeza do lugar. Foi uma experiência maravilhosa para cada um deles”, revelou.
Na quinta-feira, os visitantes do país vizinho compareceram à reunião da “Terapia do Amor”, com o bispo Renato Cardoso, às 20 horas. No mesmo horário, no dia seguinte, foi a vez de acompanharem a reunião ministrada pelo bispo Clodomir Santos e, logo em seguida, às 22h30, foram à palestra do projeto IntelliMen.
O sábado foi o dia do passeio pelo Jardim Bíblico e aos demais componentes do espaço externo do Templo, durante o qual, o tempo todo, o grupo prestou muita atenção no que era ensinado sobre a fé cristã e como era a época registrada no Antigo Testamento, bem como sua evolução até os dias atuais. No domingo, aproveitaram suas últimas horas em solo brasileiro para comparecer à reunião das 9h30, ministrada pelo bispo Clodomir Santos.
Realização e renovação
“Para mim, a ida ao Templo de Salomão foi uma experiência única, já que foi a primeira vez que o visitei”, disse o
pastor Filipe.
Para ele, português de nascimento e trabalhando na Argentina, onde conheceu sua esposa, que é natural de lá, Silvana – também presente à visita ao Templo –, todas as expectativas foram superadas, com muitas surpresas: “Foi algo extraordinário, por exemplo, apenas pisar na Esplanada do Templo e contemplar a grandeza do meu Deus, a quem sirvo há 22 anos, e ver em toda essa estrutura a representação do sacrifício de todo o povo da Universal espalhado por este mundo. Foi a realização de um sonho”.
Segundo o pastor Filipe, o mesmo era sentido por todo o seu grupo, que não economizava entusiasmo e revelava as
mesmas reações.
“O Altar de Deus na Terra”
Mas, muito além do que algumas pessoas pensam olhando de fora, uma visita ao Templo de Salomão não é só um passeio turístico – embora também sirva muito bem para esse propósito – como exemplificou o pastor com sua
experiência no local.
O próprio pregador da Palavra de Deus para o povo argentino em nome da Universal e do Senhor Jesus percebeu efeitos bastante positivos para seu trabalho, além de seu crescimento espiritual: “Ao entrar no Templo, fiquei sem palavras. A presença de Deus invadiu todo o meu ser, numa renovação para a minha fé e um avivamento para o meu ministério. Posso dizer com convicção que o Templo de Salomão é o Altar de Deus aqui na Terra. Não vejo a hora de voltar!”
Veja instruções para participação nas reuniões do Templo de Salomão clicando aqui. Para obter outras informações, você também pode entrar em contato com a Central de Informações do Templo: (11) 3573-3535 ou info@otemplodesalomao.com.
Grupo CALEBE BRASIL em OSASCO está em AÇÃO:Diz o Bispo Geraldo Vilhena.
Visitantes do país sul-americano conhecem o complexo da Universal em São Paulo e participam de várias reuniões
publicado em 04/06/2017 às 00:05.
Por Marcelo Rangel / Fotos: Cedidas
Tags: Templo de salomão edição 1313 Folha Universal
No penúltimo fim de semana de maio, uma caravana de membros da Universal da Argentina fez quatro dias seguidos de visitas e participou de reuniões no Templo de Salomão, no bairro paulistano do Brás.
Liderados pelo pastor Filipe Henriques (foto abaixo), os 70 argentinos preencheram integralmente seus dias de quinta-feira a domingo para conhecer todo o complexo, incluído o sempre indicado passeio pelo Jardim Bíblico e a réplica do Tabernáculo em tamanho natural.
“O povo da Argentina que nos acompanhou nesta caravana esperava ansiosamente entrar no Templo”, disse o pastor Filipe. “Todos ficaram perplexos diante de toda a grandeza do lugar. Foi uma experiência maravilhosa para cada um deles”, revelou.
Na quinta-feira, os visitantes do país vizinho compareceram à reunião da “Terapia do Amor”, com o bispo Renato Cardoso, às 20 horas. No mesmo horário, no dia seguinte, foi a vez de acompanharem a reunião ministrada pelo bispo Clodomir Santos e, logo em seguida, às 22h30, foram à palestra do projeto IntelliMen.
O sábado foi o dia do passeio pelo Jardim Bíblico e aos demais componentes do espaço externo do Templo, durante o qual, o tempo todo, o grupo prestou muita atenção no que era ensinado sobre a fé cristã e como era a época registrada no Antigo Testamento, bem como sua evolução até os dias atuais. No domingo, aproveitaram suas últimas horas em solo brasileiro para comparecer à reunião das 9h30, ministrada pelo bispo Clodomir Santos.
Realização e renovação
“Para mim, a ida ao Templo de Salomão foi uma experiência única, já que foi a primeira vez que o visitei”, disse o
pastor Filipe.
Para ele, português de nascimento e trabalhando na Argentina, onde conheceu sua esposa, que é natural de lá, Silvana – também presente à visita ao Templo –, todas as expectativas foram superadas, com muitas surpresas: “Foi algo extraordinário, por exemplo, apenas pisar na Esplanada do Templo e contemplar a grandeza do meu Deus, a quem sirvo há 22 anos, e ver em toda essa estrutura a representação do sacrifício de todo o povo da Universal espalhado por este mundo. Foi a realização de um sonho”.
Segundo o pastor Filipe, o mesmo era sentido por todo o seu grupo, que não economizava entusiasmo e revelava as
mesmas reações.
“O Altar de Deus na Terra”
Mas, muito além do que algumas pessoas pensam olhando de fora, uma visita ao Templo de Salomão não é só um passeio turístico – embora também sirva muito bem para esse propósito – como exemplificou o pastor com sua
experiência no local.
O próprio pregador da Palavra de Deus para o povo argentino em nome da Universal e do Senhor Jesus percebeu efeitos bastante positivos para seu trabalho, além de seu crescimento espiritual: “Ao entrar no Templo, fiquei sem palavras. A presença de Deus invadiu todo o meu ser, numa renovação para a minha fé e um avivamento para o meu ministério. Posso dizer com convicção que o Templo de Salomão é o Altar de Deus aqui na Terra. Não vejo a hora de voltar!”
Veja instruções para participação nas reuniões do Templo de Salomão clicando aqui. Para obter outras informações, você também pode entrar em contato com a Central de Informações do Templo: (11) 3573-3535 ou info@otemplodesalomao.com.
Grupo CALEBE BRASIL em OSASCO está em AÇÃO:Diz o Bispo Geraldo Vilhena.
sexta-feira, 2 de junho de 2017
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