sábado, 28 de fevereiro de 2015

Próximo do Templo de Salomão, o Bispo Jadson abençoa as famílias dos internos da Fundação CASA.

Próximo do Templo de Salomão, o Bispo Jadson abençoa as famílias dos internos da Fundação CASA.


São mães com filhos internados na Fundação Casa, viciados em drogas e tráfico, muitas delas estão com os seus maridos no presídio. problemas financeiros, doenças. Em fim são pessoas sofridas e humilhadas pela sociedade este é o perfil destas mães que os voluntários da UNIVERSAL cuidam todas as semana.

Neste primeiro domingo do mês de fevereiro/15 os voluntários da UNIVERSAL se reuniram próximo do Templo de Salomão,  fizeram uma surpresa para estas mães, um almoço especial. 

A primeira tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda, começou o evento com lindas música.



Centenas de livros NADA A PERDER TRÊS do Bispo Edir Macedo foram distribuídos para as famílias dos internos. 








O Livro A ÚLTIMA PEDRA também foram oferecidos para as famílias.





Na oportunidade os voluntários da UNIVERSAL mostraram para as famílias,  os trabalhos feito pelos internos da Fundação CASA usando como o importante material a FOLHA UNIVERSAL.







Um ex-traficante Amauri  liberto dos vícios nas reuniões da UNIVERSAL, conta como foi a sua entrada para o crime e a sua saída.


Também um ex-internos Iarael Fossaluzza da Fundação CASA conta a sua história para todos.


Um ex-criminoso liberto na UNIVERSAL também fala da sua vida passada.


O Bispo Jadson realiza orações para todas as famílias presente dos internos da Fundação CASA.





Apresentação de uma peça teatral cujo o titulo A MORTE SE ENCONTRA COM O EMPRESÁRIO.





Para finalizar o delicioso almoço para todos os presentes.





Algodão doce não pode faltar feito pela voluntária Marcia


Que o Senhor Jesus abençoe.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Devo começar um namoro com quem pensa diferente de mim?

Devo começar um namoro com quem pensa diferente de mim?

Devo namorar alguém que não tem ideias idênticas às minhas?



Conhecer alguém e observar seu comportamento é algo que todos que desejam ter um relacionamento amoroso bem-sucedido devem fazer. São em momentos de descontração que acontecem importantes descobertas sobre a personalidade e os planos para o futuro da outra pessoa. Nesta edição de A Escola do Amor Responde, Lisandra e José Fernando enviaram suas dúvidas ao casal de apresentadores Renato e Cristiane Cardoso.
Lisandra – Fui casada por dez anos, tive dois filhos, mas hoje estou solteira. Sou mais seletiva e me dou o devido valor. Conheci um homem e, no primeiro momento, não me interessei por ele. Com o tempo isso mudou. Descobri que ele também se interessa por mim. Depois de uma conversa que tivemos, duvidei se ele é a pessoa para mim. Ele disse “já me peguei mentindo, pois vivo no meio de mentirosos.” Logo pensei que ele dança conforme a música e se deixa contaminar. Também discordei dele e descontei mais um ponto. “Esses dias estava uma guerra e tive que beber dois cálices de vinho”, disse em outra ocasião. Fui liberta de alcoolismo, tenho nojo e não consigo ser maleável com a questão do álcool. Apenas dei um sorriso e descontei meio ponto. “Hoje estou pobre, pois só ganho R$ 100 mil, mas ainda serei rico como antes, quando ganhava R$ 1 milhão.” Achei desnecessário, ser rico é bom, porém os valores se misturam. Não consegui pontuar. “Você já pensou em pôr silicone? A minha ex colocou peito e bunda. Nossa, você ficaria linda!” Eu queria vomitar. Aliás, até hoje sinto essa vontade só de lembrar o que ele falou. Descontei 1.000 pontos do ibope dele. Naquele dia chorei, mas também agradeci a Deus por me mostrar tanto sobre ele. Ontem, nos vimos muito rapidamente, pois ainda sinto ânsia de vômito. Ainda sinto algo por ele, por isso me magoei tanto. Ele tem 37 anos e eu 36 anos. Vocês acham que eu estou sendo muito radical em desclassificá-lo ou deveria dar mais uma chance para conhecê-lo melhor?
Cristiane – Já está em -1003,5 pontos. Já está mais do que provado que ele não serve. Eu penso que você está completamente certa. Qualquer homem que coloca ou sugere uma mudança de aparência para a mulher é porque não gosta dela. Ele quer torná-la de outra forma. Talvez ele tenha um ideal na cabeça. Ele quer fazê-la igual a mulher que ele viu na televisão ou nas revistas. Ele não a ama. Quando você ama, não valoriza essas coisas. Você valoriza como a pessoa é interiormente. A princípio, a aparência chama atenção, mas depois você conhece a pessoa e a aparência já não é mais o foco. Eu estou totalmente de acordo com você. Eu penso que você deve não só desclassificá-lo, mas também deixar essa amizade, pois ele tem uma visão muito diferente da sua. Ele foca muito nas coisas materiais, não só no dinheiro, mas na aparência. Ele mente.
Renato – Ele pensa que não dá para ser totalmente “certinho” com respeito à vida cristã. Ele acha que há exceções, que dá para dar um desconto. Já mentiu. Em dias ruins, tomou dois cálices de vinho. Ele não tem um mecanismo para lidar com seus problemas sem precisar do álcool. E se gabou de ter muito dinheiro no passado. Ainda disse que você só ficaria linda se colocasse silicone. E você ainda pergunta se está agindo de modo errado e sendo radical? Eu penso que o mínimo que você poderia fazer era desclassificá-lo. Você não está sendo radical de forma alguma. Você deve “dar o gelo” e cortar qualquer contato com ele, não importa o que você tenha visto de positivo nele. Só de ler essas condições escritas no seu e-mail não gostei dele, quanto mais você.
Cristiane – Ele não está pronto para um relacionamento. Uma pessoa assim tão fútil não tem condições para iniciar uma relação. Ele pode até tentar, mas vai fazer a pessoa infeliz, pois ele valoriza as coisas que não são importantes e não valoriza as que são importantes: a verdade, ser justo e correto. Graças a Deus que você viu isso antes de entrar nessa relação.
José Fernando – Queria saber por que não pode haver divórcio na igreja? Tive relacionamentos frustrados e nunca me casei. Conheci pelo Facebook uma pessoa maravilhosa e meiga. Tenho 43 anos e ela 37 anos. Nos conhecemos pessoalmente e estamos juntos há quase um ano. Hoje ela está separada, mas se casou na igreja. Fico muito triste, pois eu adoraria casar na igreja e ter a bênção de Deus. Por que não podemos ter uma segunda chance no casamento, se não deu certo na primeira vez? Eu gostaria de casar com essa mulher, mesmo que tenha que mudar de religião.
Renato – A primeira coisa que eu tenho a dizer, depois dessa sua última frase, é que você tem um novo deus em sua vida. Esse novo deus é essa mulher que você conheceu. Por ela, você está disposto a trocar de religião. Você está disposto a entrar em qualquer religião que faça o casamento de vocês. Tudo o que a gente torna um deus em nossa vida vai nos fazer sofrer e pode nos destruir lá na frente. Esse é o seu maior problema. Eu considero essa a questão mais séria que você apresenta aqui no seu e-mail. Você nos escreve perguntando sobre o divórcio, mas eu não sei a que igreja você pertence.
Cristiane – Na verdade, ela não está divorciada e sim separada. E, se ela não se divorciou e está se relacionando com outra pessoa, está errando do mesmo jeito, está traindo.
Renato – É no mínimo curioso que sua parceira tenha fé para obedecer à doutrina da igreja dela de não se divorciar, mas não tenha fé para não cometer adultério. Realmente, está muito confusa a sua situação. Eu não posso comentar sobre o casamento dela, porque não sei o motivo dela estar separada. Nós já comentamos aqui na Escola do Amor sobre divórcio e sobre se casar novamente. Não é verdade que não é permitido que uma pessoa tenha a chance de se casar após o divórcio. A Bíblia permite, em certos casos, o divórcio e o recasamento também. Eu não sei qual é o caso dela. Eu penso que você deve procurar saber com o seu pastor e com o pastor dela qual é a situação. Procure saber antes de pensar em mudar de religião. Procure saber por que o primeiro casamento dela não deu certo. Só não posso comentar sobre o divórcio dela ou o casamento de vocês, pois eu não sei mais detalhes. Você precisa se aconselhar com quem conhece vocês melhor, como o pastor de vocês, na igreja em que frequentam.








































Um café da manhã especial Voluntárias visitam unidades da Fundação CasaAgência Unipress/SPSÃO PAULO – Recentemente, voluntárias que fazem parte da Associação das Mulheres Cristãs (AMC), instituição sem fins lucrativos ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, visitaram duas unidades da Fundação Casa (Piratininga e Brás), em São Paulo, e, na oportunidade, recepcionaram os familiares dos internos com um delicioso café da manhã especial. À medida que chegavam para visitar os parentes, deparavam-se com uma mesa repleta de frutas, sucos e outras guloseimas, tudo preparado especialmente para eles. Segundo o pastor Geraldo Vilhena – responsável pelo trabalho evangelístico nas unidades da Fundação Casa em todo o estado de São Paulo –, presente no evento, juntamente com alguns obreiros da UNIVERSAL, o gesto tem por objetivo colaborar com o bem-estar dessas pessoas. “Em alguns casos, elas passam horas viajando, sem comer absolutamente nada; foi pensando nelas que organizamos essa recepção”, argumentou o pastor, destacando também que, além do café, todos receberam uma oração especial, bem como uma palavra de fé e ânimo.


























































































































































quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Como alguém tratado como bicho pode voltar a se sentir gente?

Como alguém tratado como bicho pode voltar a se sentir gente?

Qual o caminho a ser percorrido para ter a vida transformada?














Todos os dias vemos, principalmente nas grandes cidades, pessoas vivendo nas ruas, contando com a solidariedade alheia para sobreviver. Muitos deles, envolvidos com os vícios, não conseguem ter forças para sair de uma situação que não lhes dá perspectivas.
Se para pessoas adultas viver sem moradia certa, sem o apoio ou o aconchego da família já é uma situação desesperadora, imagine para um menino que foi abandonado pela mãe.
Por mais inacreditável que possa parecer, essa era a situação de Cláudio. Ele foi renegado. “Minha mãe, que já era casada e tinha outros filhos, teve um caso extraconjugal e engravidou. Quando o marido dela me viu, negro, não me aceitou.”
Enxotado
Encarado como um problema, ela decidiu livrar-se de Cláudio de uma vez por todas, e, por isso, desde cedo ele precisou morar nas ruas. Com o passar do tempo, o menino, por diversas vezes buscava abrigo na casa da mãe, mas todas as tentativas foram rechaçadas.
“Fui enxotado. Quando estava com 8 anos, em mais uma das minhas tentativas, ela me agarrou pelos braços com uma fúria inexplicável, lançando-me porta afora. Quando me levantei do chão, cambaleando, mal conseguia entender o que estava acontecendo.”
Em sua vã inocência, Cláudio não entendia como aquilo podia acontecer. Ele alimentava a certeza de que tudo não passava de um castigo, e que um dia seria aceito. A única alternativa foi se unir a um grupo de mendigos.
“O cenário era sempre o mesmo: sujeira, comida estragada, vícios, brigas por qualquer coisa, cheiro forte e desagradável. Cada segundo de vida para mim era um verdadeiro tormento: chutes, pontapés, socos. Minha rotina era apanhar todos os dias.”
Mas, pior do que viver na rua, com o frio intenso e uma série de outras privações, era sofrer na mão da própria família. “Uma vez, um tio me pegou vendendo picolé e me levou na fábrica para devolvê-los. O dono me pagou um pequeno valor pelas vendas e esse tio tomou tudo. Com o dinheiro, comprou um cinto, um aparelho de barbear e uma garrafa de álcool.”
Cláudio conta que o tio lhe deu uma tremenda surra. “Ele me bateu com o lado da fivela do cinto. Sangrei sem parar. Depois, raspou minha cabeça, jogou álcool e saiu. Uma senhora, horrorizada com a cena me socorreu. Cheguei a pensar que morreria naquele dia.”
Animal invisível
Pela sua condição de morador de rua, Cláudio tinha a sensação de que as outras pessoas ignoravam a sua existência e não conseguiam enxergá-lo como um ser humano. “Nas ruas, muitas delas passavam por mim, apressadas, comendo, conversando, mas ninguém enxergava aquele garoto negro, magro, amedrontado e faminto. Era como seu eu estivesse invisível.”
Cláudio vivia como um animal, e só não passava fome porque tirava comida do lixo. “Durante 2 anos morei em uma lixeira de hospital e um dos faxineiros me dava o resto da comida dos doentes.”
No crime
Revoltado com o fato de ser o saco de pancadas alheio, não demorou muito para que se envolvesse com o crime. “Como ainda era muito jovem, algumas pessoas, penalizadas, me ofereciam abrigo, mas não havia conserto para mim e eu acabava roubando coisas de valor de suas casas e voltava para a rua.”


Na criminalidade, ele passou a praticar assaltos e participou de um sequestro. “Com a arma na mão eu me mostrava valente, mas no fundo vivia com medo. A essa altura, já estava viciado em drogas e em jogos.”
Em uma ocasião, quando estava para ser preso, ele jurou aos policiais que tinha mãe e que não estava na rua por vontade própria. Ele lembra que lhe disseram que se fosse verdade ele não seria detido, mas que precisava ser reconhecido pela mãe.
“Quando chegamos à sua porta, ela logo apareceu, xingando sem parar. O policial perguntou: ‘Esse sujeito é seu filho, dona?’ Ela respondeu: ‘Não faço ideia de quem ele seja; não o conheço, não o quero em minha calçada.’”
Cláudio passou a odiá-la e prometeu que voltaria para matar a família toda. “O ódio me dominou e desde então me sentia a pessoa mais insignificante do mundo. Todo dia indagava a Deus sobre o porquê de ter nascido e de sofrer tanto. Quando voltei às ruas, providenciei um revólver.”
Convite inesperado
Ele estava decidido a se vingar, mas, inesperadamente, um outro tio apareceu lhe oferecendo ajuda e dizendo que o levaria a um lugar onde voltaria a ser tratado como gente. “Como pode alguém, acostumado a ser tratado como bicho, voltar a ser gente?”, Cláudio se perguntou.
Mesmo surpreso com a oferta, ele aceitou: “Pela primeira vez na vida recebi carinho e atenção, justamente onde jamais havia entrado antes. Depois de assistir a uma reunião, logo fui atendido. Ninguém se importou com o meu cheiro ou com a minha aparência. Tampouco passaram a mão em minha cabeça, mas afirmaram que eu poderia mudar o rumo das coisas. Isso era tudo o que eu queria e precisava ouvir.”












Decisões e ações
Cláudio saiu dali decidido a lutar por uma transformação. “Nada aconteceu da noite para o dia, nem vou dizer que tudo foi fácil ou num estalar dos dedos. Precisei trabalhar muito, como ainda o faço. Porém, só surtiu efeito porque me entreguei à fé viva que havia sido despertada em mim. Por ela já não media esforços, e assim fui realizando sonhos.”
Algum tempo depois, ele conseguiu regularizar a situação com a companheira Eliane, com quem já morava. “Para a família dela, nossa união era sinônimo de degradação: um mendigo com uma alcoólatra. Realmente, qual seria o nosso futuro? Mas, a tese do ‘impossível dar certo’ não nos influenciou, e nossa história passou a surpreender.”













Hoje, o casal celebra o fato de ter mudado a trajetória que parecia impossível para os dois. Cláudio Soares é um empresário respeitado em Belo Horizonte (MG), perito em trânsito, que dá emprego para dezenas de famílias. Ele não tem vergonha de dizer que já foi morador de rua e agradece a Deus por ter passado por tudo isso e renascido das cinzas.
“Alcancei também poder para perdoar a todos que me fizeram mal, principalmente à minha mãe, já em seu leito de morte. Sou patrão e amigo. Tenho um lar, um casamento de muita alegria, sou pai. Sou um vencedor. Não apenas pela estabilidade financeira, mas pela paz, a alegria e a dignidade que conquistei”, conclui.









UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA

Para dar início a realização deste evento, os voluntários da UNIVERSAL fizeram doações de vários itens de  beleza  para montagem de uma salão dentro da Fundação Casa Feminino unidade mooca.


Houve distribuição de centenas biografias NADA PERDER I e II do bispo Edir Macedo

Nesta foto um voluntário se preparando para entrar na van da Fundação Casa para chegar ao evento

Mais voluntários entrando na van com suas doações para Fundação Casa

Nesta foto o pastor Geraldo Vilhena junto com a direção da Fundação Casa da Mooca.


Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha.


Pastor Geraldo Vilhena e o pastor Augusto faz apresentação de crianças na Casa das Mães da Fundação Casa.


Esteve presente também o ex-usuário de drogas Robson de Freitas e uma ex-traficante Amauri na qual fazem parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químico, os mesmos realizaram uma palestra sobre a prevenção de drogas para todas as internas da Fundação Casa. 


Após a palestra o pastor Geraldo e voluntários realizam uma oração de libertação para todos 

O evento houve um café da tarde com doces e refrigerantes para todos os que estavam ali presente.


este evento foi animado pelo guitarrista Reginaldo que fez grande apresentações no evento.